Confiabilidade e validade (capítulo 11)
CENTRO DE CIÊNCIAS SOCIAIS APLICADAS
CURSO DE ADMINISTRAÇÃO DE EMPRESAS
SEMINÁRIO DE MTPA
ASSUNTO: CONFIABILIDADE E VALIDADE (Capítulo 11)
Grupo: Roberto Fernandes
CONFIABILIDADE
Conceito: é a capacidade que um instrumento possui ao medir com consistência, ou seja, fielmente um fenômeno (CAZORTA, Apostila de Estatística, p.09) e se refere à Exatidão que apresentam os escores de um teste. Segundo BRAGA (2002, p. 02), a confiabilidade da medição depende se ela reflete o valor verdadeiro, o que só ocorre se o erro for mínimo. Uma vez que é praticamente impossível obter instrumentos não sujeitos a erro. Quanto ao método RICHARDSON indica três:
Método de Teste-reteste ou Reaplicação: refere-se a correlação, isto é, ao grau de dependência entre os valores para um mesmo teste aplicado duas vezes para o mesmo grupo de sujeitos; Método de Forma Alternativas ou Equivalentes: diferencia-se do teste-reteste, pois a correlação dos valores obtidos pelos sujeitos é calculada de duas maneiras diferentes, utilizando o mesmo teste; Método Baseado em uma Prova: Os coeficientes são calculados com base nos dados em uma única aplicação do instrumento de medição.
VALIDADE
Conceito: a validade de um instrumento pode ser conceituada como a capacidade em medir realmente aquilo que ele se propõe a medir e geralmente o que se quer medir é uma variável do problema da pesquisa. Quanto ao tipo de validade temos:
Validade Concorrente: parecida com a validade preditiva, a concorrente procura avaliar tanto o instrumento quanto o critério simultaneamente; Validade Preditiva: difere-se da primeira, pois o critério é avaliado no futuro e requer um prazo, um tempo para ser analisada. EX: pesquisador deseja predizer o comportamento futuro de um indivíduo; Validade de Conteúdo: quando utiliza-se testes para determinar o comportamento de um indivíduo de acordo com assuntos que ele conhece ou vivenciou, ou seja pode ser observável; Validade de Construto: