Conferencia de imprensa
Discurso de abertura na conferência de imprensa nas Reuniões da Primavera Setentrional Robert B. Zoellick, Presidente, Grupo Banco Mundial 22 de abril de 2010 Preparado para pronunciamento Muito obrigado a todos por estarem presentes aqui hoje. Estou ciente de que para alguns dos presentes esta não foi uma jornada fácil. Estas Reuniões da Primavera Setentrional representam um momento decisivo para o Banco Mundial. Já fizemos compromissos de US$ 105 bilhões desde julho de 2008, quando a crise começou a ser sentida. Esta bateu todos os recordes. A crise também demonstrou que as antigas premissas não valem mais. Se 1989 presenciou o fim da “Segunda Guerra” com o desaparecimento do comunismo, 2009 viu o fim do que era conhecido como o “Terceiro Mundo. Estamos agora em uma economia mundial nova, multipolar e em rápida evolução. As placas tectônicas, tanto econômicas como políticas, estão se deslocando. Podemos deslocar-nos com elas ou continuar a ver um novo mundo através do prisma do antigo. Os países em desenvolvimento são fontes-chave da demanda desta recuperação e, com o tempo, podem tornar-se múltiplos polos de crescimento. Precisamos reconhecer estas novas realidades. E agir baseados nelas. Nem uma geopolítica costumeira nem as instituições internacionais funcionarão da mesma forma de antes. O Banco Mundial precisa mudar. Portanto, nossos 186 acionistas considerarão quatro importantes questões neste fim de semana. Primeiro, deverão decidir se apoiarão o primeiro aumento de capital do Banco Mundial em mais de 20 anos. É um pedido feito apenas uma vez em uma geração para abordar o impacto causado por uma crise que só ocorre uma vez em uma geração. Nosso pacote proposto prevê um aumento do capital integralizado de US$ 3,5 bilhões como aumento do capital geral e um aumento de cerca de US$ 1,5 bilhão do capital seletivo, vinculado à mudança dos acionistas. Isto