CONDUTOR EM EQUIL BRIO ELETROST TICO
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4 páginas
COB – Colégio BrasíliaMaria Beatriz Nunes Ribeiro 09
CONDUTOR EM EQUILIBRO ELETROSTÁTICO
Pesquisa
DIADEMA 2015
MARIA BEATRIZ NUNES RIBEIRO
CONDUTOR EM EQUILIBRO ELETROSTÁTICO
Pesquisa
Trabalho apresentado ao Colégio Brasília de Diadema com de obtenção de nota para o segundo bimestre.
Orientador: Prof. Pedro
DIADEMA
2015
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO
2 CONDUTOR EM EQUILÍBRIO ELETROSTÁTICO - BLINDAGEM ELETROSTÁTICA Um condutor extenso eletrizado encontra-se em equilíbrio eletrostático quando, em sua superfície ou em seu interior, não existe movimento ordenado de cargas elétricas.
Quando o condutor recebe esse excesso de cargas elétricas e como tais cargas se repelem e se movem no condutor, a tendência é ficarem o mais longe possível, ou seja, na superfície externa.
No interior do condutor, onde não existem cargas em excesso, o campo elétrico E deve ser nulo e o potencial elétrico V constante, caso contrário haveria movimento ordenado de elétrons.
Na superfície, o campo elétrico E não é nulo e é normal à superfície (de afastamento para cargas positivas e de aproximação para negativas) e o potencial elétrico V é constante, pois as cargas elétricas em excesso não se movem.
Em todo condutor em equilíbrio eletrostático, oco ou maciço, a densidade, ou seja, a concentração de cargas elétricas é maior nas regiões mais pontiagudas. Por isso, nessas regiões a intensidade do campo elétrico E maior e, se o condutor estiver eletrizado com cargas negativas é até possível que possa ocorrer emissões de elétrons em suas pontas.
Pára raios: se o campo elétrico que está próximo das pontas de certo condutor estiver muito intenso, ele pode ionizar os átomos dos elementos que formam o ar, que passa a não ser mais um isolante, tornando-se assim um condutor elétrico, e o condutor se descarrega através das pontas. Esse fenômeno é chamado poder das pontas e é baseado nele o funcionamento dos pára-raios.
3 BLINDAGEM ELETROSTÁTICA