concreto
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Chamamos de concreto armado à estrutura de concreto que possui em seu interior, armações feitas com barras de aço.
Estas armações são necessárias para atender à deficiência do concreto em resistir a esforços de tração (seu forte é a resistência à compressão) e são indispensáveis na execução de peças como vigas e lajes, por exemplo.
O projeto das estruturas de concreto armado é feito por engenheiros especializados no assunto, conhecidos também como calculistas. São eles quem determinam a resistência do concreto, a bitola do aço, o espaçamento entre as barras e a dimensão das peças que farão parte do projeto (sapatas, blocos, pilares, lajes, vigas, etc).
Um bom projeto deve considerar todas as variáveis possíveis e não só os preços unitários do aço e do concreto. Ao se utilizar uma resistência maior no concreto, por exemplo, pode-se reduzir o tamanho das peças, diminuindo o volume final de concreto, o tamanho das formas, o tempo de desforma, a quantidade de mão de obra, a velocidade da obra, entre outros.
APLICAÇÃO
O concreto armado pode ser utilizado como material estrutural em toda a construção civil, como edificações, obras de saneamento, estações de tratamento de água, sistemas de esgotos, barragens, usinas hidrelétricas, prédios, pontes, viadutos etc. A principal questão é saber quando se usa o protendido ou o pré-tracionado.
“Só vale a pena utilizar a protensão se a comparação entre as duas possibilidades demonstrar a vantagem. Hoje, para construir uma ponte de vão maior que 20 metros, por exemplo, nem se cogita o concreto armado comum. Já em um pontilhão menor, como de cinco metros, pode não valer a pena protender”, afirma o professor. A principal limitação do protendido é seu custo mais elevado. O próprio aço utilizado é mais caro do que o empregado no concreto armado comum.
VANTAGENS E DESVANTAGENS
Dentre as principais