Conclusão do Monge e o Executivo
O personagem do frade procura deixar claro que liderança e gerência são coisas diferentes. Enquanto gerência costuma funcionar somente num certo período de tempo e define-se como gerenciar coisas e não pessoas, liderança é equivalente a influenciar pessoas a trabalhar entusiasmadas para um objetivo comum sendo que esta é a longo prazo, estimando um resultado final satisfatório a todos os envolvidos, chefe, empregado, empresa e cliente.
Seguindo esse contexto, relata-se que é preciso compreender poder e autoridade, explicitando que poder é uma faculdade de forçar as pessoas a fazer a vontade de outrem mesmo elas preferindo não a fazer, e já autoridade como uma habilidade de levar as pessoas a fazer espontaneamente a vontade do outro por causa de sua influência pessoal.
O autor destaca que a chave para a boa liderança é executar as tarefas à medida que se constroem os relacionamentos, pois não há liderança sem eles e para que isso de fato aconteça um líder deve ser parceiro, honesto, comprometido, ter respeito, pedir ajuda quando achar necessário e acima de tudo transmitir confiança, ela é a cola dos relacionamentos.
No que se diz respeito à arte de ouvir é abordado a importância de ser um bom ouvinte, mostrando que interromper as pessoas no meio de uma frase é enviar mensagens negativas e desrespeitosas o que deixa claro que a mente está ocupada com a resposta e chamando atenção para o fato de que se não se ouve não valoriza-se a opinião alheia.
Através de Simeão o autor ressalta que os melhores sentimentos da vida, como a alegria, são totalmente gratuitos e que os bens materiais nem sempre vem acompanhados de felicidade.
No segundo capítulo, James Hunter fala