Conclusão de libras
Pesquisas sobre LIBRAS vêm sendo desenvolvidas, mostrando que, esta língua é comparável em complexidade e expressividade a quaisquer línguas orais. Esta língua não é uma forma do português; ao contrário, tem suas próprias estruturas gramaticais, que deve ser aprendida do mesmo modo que outras língua, difere das línguas orais por utilizar outro canal comunicativo, isto é, a visão em vez da audição. Sendo capaz de expressar idéias sutis, complexas e abstratas. Os seus usuários podem discutir filosofia, literatura ou política, além de esportes, trabalho, moda, etc. Ela pode expressar poesia e humor. Como outras línguas, aumentando o vocabulário com novos sinais introduzidos pela comunidade surda em resposta à mudança cultural e tecnológica, e não é universal. Assim como as pessoas ouvintes em países diferentes falam diferentes línguas, também as pessoas surdas por toda parte do mundo usam línguas de sinais diferentes. Ela foi criada e desenvolvida por surdos do Brasil para a comunicação entre eles e existe há tanto tempo quanto a existência das comunidades de surdos. A maior divulgação da língua de sinais no Brasil começou quando foi fundado o Instituto Nacional da Educação dos Surdos (INES) em 1857, chamada, então, de mímica. Sendo o INES a primeira escola para surdos por muitos anos; funcionando em regime de internato, recebia alunos de todas as regiões do Brasil, os quais, ao voltarem para suas cidades, nas férias, difundiam essa língua por todo país. Assim, ela difere da língua de sinais de Portugal. Como havia professor