Concepção da estratégia e o processo de sensemaking: explorando tendências e integrando conceitos'
Luiz Claudio Junqueira Henrique.
Gabriel Guimarães Henrique.
INTRODUÇÃO:
Ultimamente tem se observado um apreciável crescimento, na dinâmica quanto na intensidade das mudanças, no ambiente de negocio.
A abordagem tradicional da estratégia incide o inicio que através da aplicação de um conjunto de poderosos instrumentos analíticos aos executivos podem predizer o futuro de qualquer negocio de maneira tão apurada que lhes permitem escolher uma clara direção estratégica. Em negócios relativamente estáveis, esta abordagem continua a funcionar bem. Mas, tende a fracassar, quando o ambiente se apresenta tão incerto que volume algum de boas analise permitira a administração predizer o futuro. Os níveis de incerteza com os gestores são confrontados são tão altos que eles precisam de novas formas de se pensar sobre estratégias.
Para Beer e Eisenstat (2001) e Bennett et al. (2001) focalizaram suas criticas no gerenciamento do processo de planejamento estratégico, nos problemas de liderança, nas questões de envolvimento e participação e ainda nos óbices a aprendizagem coletiva.
Além das dificuldades com o processo de concepção estratégica, as empresas passaram a priorizar movimentos em direção à qualidade e revisão de seus processos.
Diante disto compreendeu – se que os estrategistas tinham muito a dizer sobre o contexto e o conteúdo da estratégia, mas muito pouco sobre como conduzir a estratégia.
ESTRATEGIA: PROCESSO OU PESSOAS?
Para Hamel, A concepção da estratégia como uma revolução, e não como mais uma simples e previsível processo empresarial. O processo de concepção e formulação de estratégias tem como ponto fundamental o individuo, seja qual for a posição hierárquica.
Já segundo Poter (1996) contra argumentava que a questão fundamental estaria na distinção entre efetividade operacional e estratégia. O foco é o processo e não os integrantes do processo.