Concentração de Soluções e Diluição
2. Objetivo Estabelecer a relação entre Alcance (A) de uma bolinha e a altura (H) da qual é abandonado no trilho inclinado.
3. Introdução Teórica
Um projétil é um objeto em vôo após ter sido lançado ou atirado. Um exemplo é uma bola de beisebol quando jogada. Fazendo-se duas aproximações, pode-se admitir que um projétil se mova com aceleração constante. Primeiro, admitimos que a distância percorrida seja muito menor que o raio da Terra, de modo que a aceleração devido à gravidade permanece essencialmente fixa. Obviamente, esta aproximação é válida. Os efeitos da resistência do ar aumentam com a velocidade, de modo que desprezar esta resistência é ilegítimo para grandes velocidades. Utilizaremos estas aproximações e admitiremos constante a aceleração do projétil. Fixaremos em posição vertical o nosso eixo –y, com +g para cima. Então, ax = 0 e ay = -g; onde g = 9,8m/s2. Suponhamos o projétil lançado de modo que sua velocidade inicial V0 faça um ângulo θ0 com o eixo –x, conforme V = V0 + a.t.θ0. θ0 é chamado ângulo de projeção. Resolvendo o vetor velocidade inicial, obtemos suas componentes: Vxo = Vo.cosθo e Vyo = Vo.senθo, onde Vo é a velocidade inicial. Levando estes valores para a equação Vx = Vxo + axt e Vy = Vyo + ayt, obtemos: Vx = Vo.cosθo e Vy = Vo.senθ0 – gt
Agora estamos prontos para analisar o movimento de um projétil sob vários aspectos.
3.1 Movimento Horizontal
Pelo fato de não existir aceleração na direção horizontal, o componente horizontal da velocidade permanece inalterado. A posição horizontal é dada pela equação: V= ½ ( Vo + V), onde fizemos a = 0 e substituímos Vo por Vxo = (Vo.cosθo).0x. Assim, x – xo = (Vo.cosθo)t.
3.2 Movimento Vertical
O movimento vertical é o mesmo de uma partícula que foi atirada para cima e depois entra em queda livre. A equação y – yo = Vot - ½ gt2, por exemplo, torna-se: y – yo =