Conceitos sociedade do espetáculo
Segundo o autor a sociedade se resume em um acumulo de espetáculos em que as situações formam uma realidade paralela que serve como objeto de contemplação que serve como enganação para as pessoas enganar se a si mesmas.
Isso é um espetáculo em que aparece a inversão concreta da vida e o movimento do não vivido . Espetáculo é uma relação social, não é abuso do mundo, mas uma visão cristalizada. É o resultado do mundo de produção, é o coração da irrealidade sob a forma de informação voltada ao entretenimento e constitui o modelo de vida socialmente dominante. È ocupação principal do tempo vivido.
Espetáculo autônomo surge da pratica social que apresenta o espetáculo como finalidade que se utiliza de signos que são simultaneamente principio e finalidade da produção. O espetáculo inverte a relação de modo que o que é vivido acaba invadido pela contemplação do espetáculo fazendo a adesão a ele. Espetáculo unifica e explica a diversidade de fenômenos, é a aparência e afirmação de toda vida como aparência, o espetáculo é a negação invisível da vida que se tornou visível.
Para descrever o espetáculo é preciso distinguir seus elementos inseparáveis, a linguagem espetacular grandiosa indiscutível e inacessível que monopoliza a verdade da aparência. O fundamental do espetáculo decorre do fato dos meios serem a finalidade.
A sociedade industrial moderna é espetaculista que não chega à outra coisa senão a si mesma. O espetáculo é a principal produção da sociedade atual que gira em torno dos objetos. O espetáculo não é nada mais que a economia desenvolvendo-se pra si própria, é o reflexo da produção das coisas e objetivo infiel dos produtores.
É a primeira fase da dominação sobre a vida social que se degrada em torno do ser em ter, que resulta numa busca do ter e do parecer, assim toda realidade se tornou social e dependente do poderio social obtido naquilo que ela não é que não é permitido aparecer. Onde