Conceito de Cidadania na Roma Antiga
Disciplina: História Antiga
Professor: Wesley
Acadêmico: João Corrêa Neves Junior
A Cidadania na Roma Antiga
A palavra cidadania foi usada na Roma antiga para indicar a situação política de uma pessoa e os direitos que essa pessoa tinha ou podia exercer. A sociedade romana fazia discriminações e separava as pessoas por classes sociais. Havia, em primeiro lugar, os romanos e os estrangeiros, mas os romanos não eram considerados todos iguais, existindo várias categorias. Em relação à liberdade das pessoas era feita a diferenciação entre livres e escravos, mas entre os que eram livres também havia igualdade, fazendo-se distinção entre os patrícios – membros das famílias mais importantes que tinham participado da fundação de Roma e por isso considerados nobres, e os plebeus, pessoas comuns que não tinham o direito de ocupar todos os cargos políticos. Com o tempo foram sendo criadas categorias intermediárias, para que alguns plebeus recebessem um título que os colocava mais próximos dos patrícios e lhes permitia ter acesso aos cargos mais importantes.
A condição de cidadão Romano, rogava uma série de privilégios, na sua versão definitiva e plena, todavia, permitia o acesso aos cargos públicos e às várias magistraturas, a possibilidade de participar das assembleias políticas da cidade de Roma, diversas vantagens de carácter fiscal e, importante, a possibilidade de ser sujeito de direito privado.
Já o trabalho era escravo, sob a supervisão dos nobres, donos de terra e homens ricos. A principal atividade era o trabalho no campo, em especial o cultivo de trigo. A produção abastecia as cidades que por sua vez distribuíam entre o império. Outras importantes ocupações foram: Soldados, Mercadores, Artesãos, atores, dançarinos, gladiadores, entre outros. Já para a elite, advogados, professores, engenheiros, ou a carreira pública no governo.
João Corrêa Neves Junior
Atividade Curricular
Disciplina: História Antiga
Professor: Wesley