Comércio Exterior

O comércio exterior tem como fundamento principal a atividade de compra e venda de mercadorias ou serviços com empresas do exterior ou órgãos governamentais de outros países. O Brasil tem ampliado e diversificado sua participação no mercado internacional para valorizar e aumentar o crescimento do país. Assim iniciaram-se os acordos internacionais para que houvesse a promoção do equilíbrio do comércio global e a resolução de disputas resultantes das praticas comerciais entre países.
Para que aconteça a pratica de exportação ou importação primeiramente a empresa deve ter conhecimento da mercadoria que irá ser vendida e em seguida acionar um agente para que ele possa ter uma relação com o comprador e logo após haver uma negociação para que por fim a mercadoria possa ser comercializada no determinado país. O ministério de desenvolvimento industrial e comércio (MDCI) impõem três tipos barreiras comerciais nesse termo de comercialização: As barreiras tarifárias, não tarifárias e técnicas. Existem diversos métodos para a comercialização de produtos ou serviços atualmente, com o avanço da tecnologia o comércio eletrônico se tornou o meio mais fácil de ágio para a comunicação entre países, governos, empresas e consumidores. Este processo facilitou a comunicação direta do exportador com o importador que também pode ser feita indiretamente por meio de um interveniente.
Ao estabelecer o que o exportador irá vender, como ele vai vender e para quem vender a mercadoria vai passar por um processo de fiscalização onde serão cobradas taxas, registros e documentos necessários para que o produto possa ser comercializado corretamente. No momento que chegar aos portos ou aeroportos, as mercadorias ficam armazenadas em pátios ou zonas primarias onde são efetuadas as operações de ovação e desova. Para um maior controle a respeito da fiscalização das mercadorias a SRF implantou uma forma de analise conhecida como canais de parametrização onde diferencia os problemas com a