Comércio exterior
As medidas protecionistas podem gerar muitas guerras comerciais fazendo com que todos os países venham ter perdas bruscas de bem estar. Os EUA, por exemplo, praticam política protecionistas em relação a entrada de carne bovina em seu mercado,alegando supostos riscos de contrair febre aftosa,e surtos de E.Coli no território Americano.Na realidade,são apenas obstáculos criados para dificultar a negociação.Ou seja,sabem que diante do maior exportador mundial de carne bovina a concorrência será difícil.
Há seis anos os EUA alegam, discutem, e analisam a entrada da carne, propostas de USDA para possíveis consultas públicas nos EUA. Enfim, apenas dificuldades para acelerar o processo. Até o momento, o Brasil exporta somente carne enlatada para os EUA,os produtores e entidades: R-Calf,(NFU),e (NCBA) contribuem para que a USDA não tomem decisões favoráveis em relação ao Brasil,alegando que irão contrair doenças para seu território,isso por afirmarem que 50% da carne bovina no Brasil não passam por supervisão e/ou inspeção pelas autoridades sanitárias.
Outros exportadores também estiveram diante da mesma situação, ex: Carne de Ovelhas da Patagônia, Carne de Frango da China, Carne Suína de Santa Catarina. Mesmo recorrendo a Organização Mundial do Comércio (OMC) incluindo Brasil, há mais obstáculos a serem enfrentados como a apresentação de documentos que provem a segurança sanitária de tais produtos. O Brasil continua aguardando respostas positivas, com expectativas em relação à reunião bilateral que ocorrerá em Outubro junto aos americanos.
O Protecionismo sempre terá desvantagens como Preços dos Produtos internos muito altos;nas indústrias internas ocorrerá falta de motivação no processo de melhorias;acomodações nos países em questão das tecnologias;baixo lucro etc.
O “Liberalismo”, conforme já sabido, facilita os processos comerciais entre países. Ou seja, ao invés de estarmos diante de um país protecionista, se estivéssemos