comunicação

Washington Olivetto

Publicitário brasileiro, responsável por algumas das mais marcantes campanhas da propaganda nacional;
Cursou a faculdade de publicidade na FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado) porém não concluiu; Redator, começou a carreira na Harding-Jiménez, depois passou a trabalhar na Lince, Casabranca e depois na DPZ, em 1974, onde ganhou o primeiro leão de ouro da publicidade nacional no Festival de Cannes, com o filme Homem com mais de quarenta anos.
Saiu da DPZ em 1986, para associar-se à agência de publicidade suíça GGK, então junto com os seus sócios Gabriel Zellmeister e Javier Llussá Ciuret passaram a ter o controle total da agência e passou a ser chamada de W/Brasil;
A agência W/Brasil se tornou uma das agências mais premiadas do mundo, com quase mil prêmios, ganhou mais de 50 leões (ouro, prata e bronze na categoria filmes);
Na W/Brasil, foi responsável pela criação de vários comerciais memoráveis, entre eles os filmes para a fabricante de sapatos Vulcabrás, o cachorro da Cofap, o casal Unibanco, entre outros.

Sobre o comercial :

Como o próprio comercial relata, é possível contar um monte de mentiras, dizendo a verdade. O comercial colocou Hitler como uma pessoa boa, o que era uma coisa totalmente contrária, e para isso ele utilizou de verdades, com o intuito de manipular os espectadores a acreditarem no que estão vendo.

Esse anúncio que acabamos de passar, tem referência na Gestalt, que é a teoria da percepção.
A lei do princípio usada é a Lei da Proximidade, já que os elementos estão agrupados de acordo com a distância a que se encontram uns dos outros; mas esse anúncio também apresenta outra lei, é a Lei do Fechamento, pois os elementos são agrupados e parecem se completar, ou seja, a nossa mente visualiza o objeto completo, mesmo ele não estando.