Comunicação
No processo da BRASKEN pude verificar que há uma garantia maior de que não haja falhas no processo de comunicação pois há uma grande interação entre os setores de comunicação e relação com os investidores juntamente com a direção antes de qualquer divulgação.
Já no processo da CPFL verifiquei que pode haver falhas na comunicação uma vez que o grupo gestor da empresa descentraliza o processo de comunicação, ou seja, passa a não ter mais o controle do que será divulgado pelas empresas do grupo, apesar de ser uma grande preocupação da direção de comunicação da CPFL orientar através de treinamentos os Stakeholders que garantam qualidade no processo de comunicação.
As duas ferramentas de gestão aparentam ser muito eficientes porém uma é mais centralizadora e morosa e a outra, por ser mais diretamente ligada a áreas da empresa podem ser mais dinâmicas.
Acredito que para uma comunicação simples e que seja compreendida entre todas as partes envolvidas relacionados a uma organização não exista uma ferramenta de gestão padrão e sim deve ser feita de acordo com produto, cliente, fornecedor, consumidor a que a organização, empresa, setor queira atingir, cada organização deve optar pela ferramenta de gestão a qual se adeque da melhor maneira a seu perfil e que gere os resultados mais positivos possíveis.
Para muitas empresas, as informações desordenadas que circulam entre departamentos ou corredores, e até mesmo fora do ambiente corporativo, podem resultar em dor de cabeça para a alta direção. Isso é facilmente compreensível, já que nem toda divulgação desse tipo corresponde à realidade. Resultado: a credibilidade da organização pode ficar abalada tanto junto aos funcionários quanto ao cliente externo, gerando uma