comunicação e semiotica
Curso: Psicologia
Disciplina: Comunicação e Semiótica
“A VIDA DE CHARLES SANDERS PEIRCE E OS PRINCIPAIS PONTOS DA SUA SEMIÓTICA’’
Professor (a): Claudiana Nogueira
Paulo Halberto Alcantara Silva 201301955299
Monalisa Morais de Sousa 201301702552
Tathiana Mariano Martins 201202336547
Raimundo Adriano Lopes do Nascimento Júnior 201301313653
FORTALEZA-CE
2013
INTRODUÇÃO
Pragmatismo e semiótica
Para o filósofo, nossas crenças nada mais são do que normas para a ação. O estabelecimento de uma crença é o único fim de qualquer indagação ou processo racional, desde que se considere como crença um hábito ou regra de ação que, ainda que não conduza imediatamente a um ato, torna possível uma determinada conduta, na ocasião própria. Um dos ensaios de Peirce, "Como fazer claras as nossas ideias", publicado em 1878, foi o primeiro esboço e marco fundador do pragmatismo.
Dessa forma, para se desenvolver o conteúdo de uma ideia, basta determinar o comportamento que ela é capaz de suscitar, nisso residindo a sua significação. Por mais sutis que sejam as distinções do nosso pensamento, o que realmente importa para Peirce são as consequências práticas que as diferenciam.
Retomando a teoria estoica dos signos, Peirce também foi um dos fundadores da semiótica contemporânea e da lógica das relações, mais tarde desenvolvida por Bertrand Russell. Combatendo o psicologismo, situa-se no caráter estritamente formal da lógica. Chamando a semiótica de "gramática especulativa", elaborou toda uma teoria dos signos e do simbolismo.
Peirce compreende como signo ou representação qualquer coisa que esteja em qualquer relação com outra coisa. Surge numa determinada pessoa e dirige-se a uma outra, em cujo espírito cria um signo equivalente ou até mais desenvolvido. O signo criado é "interpretante" do primeiro. E assim sucessivamente.
BIBLIOGRAFIA Charles Sanders Peirce era um cientista. Seu pai Benjamin Peirce,