comunicação e expressão

É evidente ser desnecessário o exagero de alguns juristas em sua linguagem, um tanto quanto arcaica e rebuscadas, pois o que se busca é a eficácia do direito, não se fazendo necessário para a utilização desse tipo de linguagem.
Não é porque um jurista usa linguagem com termos técnicos desconhecidos pela maioria,ou até mesmo antigos, que ele sabe mais, ou que o seu direito esta melhor fundamentado, muitas vezes esse modo de escrita faz com que o direito fique mais confuso, não conseguindo explicar o que se quer, sem duvidas um texto mais resumido,sem exageros com esses termos diz muito mais, e de forma simples e de fácil entendimento.
Alem do mais, o a população que desconhece essa forma de linguagem é a mais interessada na maioria das vezes, de forma com que esse modo arcaico de escrita dificulte o entendimento da parte interessada.
Assim como muitas coisas no nosso dia a dia, algumas palavras também caem em desuso, esse tipo de linguagem, apenas mostra quão ”antigo” é o pensamento de quem o escreve , deixando que aderir a modernidade e simplicidade que as vezes valem bem mais que palavras rebuscadas.
A que se falar que algumas formalidades no âmbito do direito se fazer sim necessárias, não podemos simplificar tudo e agir como queremos, ou tratar um magistrado por exemplo, da maneira que tratamos um colega, essas formalidades se fazem sim ainda muito necessárias, até parar o própria organização do meio.
Uma comunicação rápida e eficaz facilita e agiliza os andamentos dos processos por exemplo, se de modo arcaico e rebuscado, você escreve o seu pensamento em dez linhas, se usarmos uma linguagem rápida,direta,poderemos reduzir muito esse numero,de forma que também seria reduzido o tempo que o magistrado levaria para ler um recurso, tendo reflexo na celeridade processual.
Enfim, a que se pensar e muito sobre como nós operadores do direito, vamos expor nossos pensamentos e teses, verificando se não seria mais eficaz uma linguagem mais simples e rápida.