Comunicação Social/Orange is The New Black
Programa de Graduação em Relações Públicas
Uma analise do texto ORANGE É O NOVO GÊNERO: ressignificações e transsignificações do feminino/masculino em formato televisivo para plataforma web – Tânia Siqueira Montoro / Clarissa Raquel Motter Dala Senta
Arianne Viana Flavia Puccini Thais Almeida Laís Ruas Wallace Brito
Belo Horizonte
2015
No cenário atual dos meios de comunicação, o serviço de streaming Netflix vem ganhando grande destaque. Criado em 1997 por Marc Randolph e Reed Hastings, o Netflix nada mais é que um serviço de TV pela internet, onde o assinante pode assistir séries e filmes sem intervalos comerciais. Desta forma, possui milhões de assinantes em mais de 40 países e é sem dúvida, um grande rival para a TV aberta e para os canais por assinatura. Para ter acesso a esse serviço, é necessário que seja feita uma assinatura no site da empresa, com planos a partir de R$19,90 mensais.
O Netflix se lançou no mercado revolucionando o modo de assistir séries e filmes, não só pela praticidade, mas também, por oferecer uma enorme variedade de títulos. Porém, em 2011 a empresa resolveu inovar e criar séries originais. Optou então, ao contrário das TVs tradicionais, em colocar todos os episódios da temporada disponíveis, sem a necessidade do assinante/telespectador esperar toda semana por um episódio novo.
Um das marcas das séries originais da Netflix sempre foram assuntos delicados e muitas vezes polêmicos. O primeiro título lançando foi o drama político House of Cards, que trata em seu enredo as corrupções dentro do governo norte americano. Assim como, Grace and Frankie, que retrata a vida das mulheres na terceira idade. Porém, outro grande sucesso do Netflix é Orange Is The New Black, que foi o tema do artigo estudado.
A série conta a trajetória de Piper Chapman, uma jovem de classe média alta que é condenada a 15 meses de prisão, por