Comunicação em 2025
Hoje, em 2012, os computadores, telemóveis etc, formam um só equipamento. Prevê-se que, com a evolução da inovação, todas as casas passem a conter monitores de grandes dimensões espalhados por todos os cantos das mesmas; nos escritórios; aeroportos, supermercados; estádios e fábricas. Também hoje se entra em parques de estacionamento através do botão da “via-verde” que faz com que uma cancela se abra. Ainda estamos a viver a “infância da comunicação” no que diz respeito à relação entre as máquinas.
À nossa volta, vão passar a existir milhões de micro-processadores e dispositivos de radiofrequência que irão controlar a vida de cada indivíduo. Estas novas tecnologias irão ter a função de abrir portas, identificar pessoas, autorizar (ou não) as entradas e saídas de cada indivíduo nos locais, controlar o trânsito nas ruas,etc. Vão existir milhares de cameras de vídeo para assim registar tudo que se passa à volta de todas as casas, ruas e cidades. A comunicação vai-se tornar num fenómeno avassalador, não apenas entre os indivíduos, também entre o homem e as máquinas e, mais do que tudo, entre as máquinas.
A maioria das casas vão se tornar digitais e automatizadas com uma internet super-rápida a 10 gigabits por segundo (Gbps). A população mundial vai-se adaptar aos sistemas rotineiros de tele-trabalho, tele-medicina e tele-educação. Todos os espectáculos de teatro, de música popular a concertos de música clássica, vão passar a ser visualizados apenas em transmissões de TV-3D ao vivo. Viajar vai deixar de ser um problema económico, pois irá haver acesso ao turismo virtual que vai conter viagens emocionantes. O ser humano