trabs Revista VEJA _ Edição 2025 _ 12 de setembro de 2007
Revista VEJA | Edição 2025 | 12 de setembro de 2007
Abril.com
Revistas e sites
Grupo Abril
BUSCA
FALE CONOSCO
• Escreva para VEJA
• Para anunciar
• Abril SAC
• Busca avançada
Abril Mídia
Distribuição
Gráfica
Abril Edu
ACESSO LIVRE
• Conheça as seções e áreas de VEJA.com com acesso liberado
REVISTAS
VEJA
Edição 2025
12 de setembro de 2007
� ver capa
NESTA EDIÇÃO
�
�
�
�
�
�
�ndice
Brasil
Internacional
Geral
Guia
Artes e Espetáculos
Especial
Riqueza da língua
Ferramenta fundamental na carreira e no crescimento pessoal, o português pode ser transformado por um acordo ortográfico. Mas essa não é a única revolução por que a língua está passando
Jerônimo Teixeira
COLUNAS
� Lya Luft
� Mill�r
� Andr� Petry
� Diogo Mainardi
� Reinaldo Azevedo
� Roberto Pompeu de
Toledo
SEÇÕES
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
�
Carta ao leitor
Entrevista
Cartas
VEJA.com
Holofote
Contexto
Radar
Veja essa
Gente
Datas
Auto-retrato
VEJA Recomenda
Os livros mais vendidos
Publicidade
Lailson Santos
MEIA-SOLA ORTOGRÁFICA
"Sou contra o acordo. Sei que isso é um tiro no próprio pé, pois, se o acordo passar, vou ser chamado para fazer muitas palestras. Mas não quero esse dinheiro, não.
Com outro espírito, outra proposta, uma unificação talvez fosse possível. Mas esta é uma reforma meiasola, que não unifica a escrita de fato e mexe mal em pontos como o acento diferencial. Vamos enterrar dinheiro em uma mudança que não trará efeitos positivos." Pasquale Cipro Neto, professor de português
Engavetado desde sua assinatura, em 1990, voltou a assombrar o acordo ortográfico que visa a unificar a escrita do português nos países que o adotam como língua oficial. O Ministério da Educação chegou a anunciar a entrada em vigor da reforma no Brasil já em
2008. Felizmente, essa data foi postergada. Por mais modorrenta que seja, essa discussão não deve se extinguir. Ela