comunicaçao
Perguntas:
1- Reelabore o diálogo abaixo, usando o nível formal:
- O meu vê se não me deixa numa furada. Essa de pagar mico toda hora já ta me azucrinando todo e mais, no arrasta- pé das minas lá no morro, não vai aprontar pra cima de mim.
- Podes crê irmão! Não vou deixar peteca cair e nem dar mancada. O lance é o seguinte: a amizade aqui vai sacar uma mina que é um estouro e você vai ficar babando!
2- Casamento de classe média.
Noivos: Suzana e Nestor.
Espaço: igreja repleta de convidados
Cena: Encaminhamento normal da cerimônia até a a hora do “sim”.
Nestor diz sim. Todavia quando chega a vez de Suzana, esta se levanta, encara as pessoas e diz: “ Gente, eu pensei e não vai dar. Não quero me casar.” Pânico geral. Burburinhos, gestos descontrolados. Os convidados se agitam. A mãe do noivo desmaia...
Considerando o nível de linguagem escreva o comentário que provavelmente elas fizeram:
Padre
Amiga fofoqueira
Jornalista- feminista radical
Casal de namorados adolescentes
Avô de Nestor de moral intransigente
Marli, sobrinha de Suzana de 10 anos
Marcos, padrinho do noivo- político
Dr. Pimentel, padrinho da noiva- advogado
O poeta da roça
Sou fio das mata, cantô da mão grossa,
Trabáio na roça, de inverno e de estio.
A minha chupana é tapada de barro,
Só fumo cigarro de páia de mío.
Sou poeta das brenha, não faço o papé
De argum menestré, ou errante cantô
Que veve vagando, com sua viola,
Cantando, pachola, à percura de amô.
Não tenho sabença, pois nunca estudei,
Apenas eu sei o meu nome assiná.
Meu pai, coitadinho! vivia sem cobre,
E o fio do pobre não pode estudá.
Meu verso rastêro, singelo e sem graça,
Não entra na praça, no rico salão,
Meu verso só entra no campo e na roça
Nas pobre paioça, da serra ao sertão.
Só canto o buliço da vida apertada,
Da lida pesada, das roça e dos eito.
E às vez, recordando a feliz mocidade,
Canto uma sodade que mora em meu peito.
Eu canto o cabôco com