Comunicacao curta
Acadêmica: Ellen Cristine Avigo R.A. 173354
Acadêmica: Aline Aparecida Rosa R.A. 168495
Acadêmica: Paula Caroline Celetine dos Santos R.A. 167295
Acadêmica: Andrielli Aparecida Munhoz Coelho R.A. 167004
Acadêmica: Camila Alves de Souza R.A. 169469
Acadêmica: Cintia Ferreira da Silva R.A. 166415
Acadêmica: Bruna Davanzo dos Anjos R.A. 169251
Resumo do Texto “A comunicação curta é a mais forte”.
Esta reportagem “A comunicação curta é a mais forte”, publicada em dezembro de 2012, escrita pela autora Adriana Natali, na revista Língua, retrata o tema de interferência das redes sociais no aprendizado e escrita.
Pode-se identificar a comunicação entre os indivíduos como fator de grande importância para o convívio social. A comunicação é realizada de diferentes formas, no entanto, com objetivos similares que é transmitir uma mensagem.
Diante das maneiras utilizadas para transmissão da mensagem, encontra-se a comunicação denominada de curta, esta maneira possui suas próprias características, tais como, abreviações, palavras incompletas, gírias... Que são influenciadas por fatores como o uso de novas tecnologias, mudanças sociais, limitação do tempo, informalidade, ansiedade, entre outros.
Com base nisso foram desenvolvidas duas pesquisas, uma onde a comunicação curta interfere no aprendizado e na escrita dos adolescentes e outra onde não interfere. Mostra também o posicionamento de professores/especialistas da língua sobre o assunto.
Alguns professores se defendem dizendo que as redes sociais não interferem na escrita pois elas são apenas um meio por onde a mensagem está sendo enviada, vai depender do indivíduo a forma como irá redigi-la, e também que ele saberá