composição química de eletrólitos
CAMPUS UNIVERSITÁRIO DO ARAGUAIA
INSTITUTO DE CIÊNCIAS EXATAS E DA TERRA
BACHARELADO EM ENGENHARIA CIVIL
DISCIPLINA DE QUÍMICA GERAL
RESENHA SOBRE O ARTIGO CIENTÍFICO DO 54
CONGRESSO BRASILEIRO DO CONCRETO
LEONARDO SOUSA BARBOSA
PYERRE ALCANTARA CAMPOS SOUSA
BARRA DO GARÇAS – MT
2014
Esta resenha trata dos mecanismos, fatores e variáveis que influenciam no processo de corrosão de armaduras em estruturas de concreto armado, enfatizando fatores naturais como névoa salina, destacando a necessidade de conhecimento apurado do mecanismo de ação para ações preventivas e corretivas sempre com o intuito de aumentar a vida útil das estruturas de concreto armado.
Todas essas informações foram debatidas no 54 Congresso Brasileiro do Concreto que foi realizado em Maceió – Alagoas.
As variáveis que influem no processo de corrosão de armaduras em estrutura de concreto armado são falhas de projeto, uso inadequado de materiais, bem como a má qualidade do processo construtivo.
Assim, o concreto quando corretamente executado protege a armadura sobre dois principais aspectos: o físico e o químico. A proteção depende da qualidade do concreto e da dimensão da espessura do cobrimento; quanto a proteção química, é resultante do elevado pH existente na solução aquosa presente nos poros do concreto, permitindo, assim, a formação de uma fina película protetora, conhecida como camada passivadora (GENTIL, 1996). O concreto quando é executado sem os devidos cuidados, pode não funcionar perfeitamente como uma barreira protetora, permitindo assim que as armaduras sofram ataques de íons agressivos ou de substâncias ácidas existentes na atmosfera, danificando a camada passivadora da armadura. Do ponto de vista químico o dióxido de carbono e os íons cloreto são muito agressivos
O artigo comenta a respeito de quatro mecanismos de penetração tradicionais sendo: a absorção