Comportamental

Modelagem com reforçamento positivo para uma criança autista usar óculos.

O termo autista começou a substituir o termo “esquizofrenia infantil” há alguns anos.
Ricardinho apresentava crises de birra, não se importando com o contato das pessoas a sua volta, adultos e crianças.
Quando Ricardinho foi visto pela primeira vez pelos psicólogos ele estava com três anos e meio de idade. Existem técnicas eficazes para torna-lo mais sociável e lidar com suas crises de birra. Devido ao problema grave detectado cataratas nos cristalinos de seus olhos, Ricardinho foi submetido a uma série de operações que determinou o uso de óculos especiais pelo resto da vida. O problema é que Ricardinho se recusava a usa-lo, seus pais recorreram diversos especialistas fizeram de tudo para que usasse, mas Ricardinho o usava por alguns segundos e logo os jogava fora como se fosse um brinquedo sem interesse.
Quando os pais de Ricardinho o levaram ao hospital suas vistas estavam prejudicadas, os psicólogos que assumiram o caso decidiram usar o reforçamento positivo e modelagem de comportamento. Antes de submetê-lo a qualquer tratamento os psicólogos observaram o comportamento de Ricardinho em relação aos óculos.
Ele tinha um desconforto em relação a usar os seus óculos a sua armação que incomodava com armação sobre seu nariz, e as orelhas. , o problema para ele era q uma porpoção q ele tinha que até as lentes mudavam o aspecto do mundo para o menino de uma forma que poderia ser desagradável no seu início.
É para q ele não chegasse a quebrar as suas lentes, os experimentadores optaram a ele usar os óculos sem lentes, e se eles conseguissem modelar a resposta de usar de usar essas armações por longos períodos, eles poderiam depois introduzir as lentes, de maneira sutil aos poucos.
O indivíduo diretamente cuidava de Ricardinho e começou com seu tratamento, sendo instruído a comer no seu quarto com ele, de duas ou três sessões diárias, de vinte minutos. Sendo um reforço positivo