Compor em Tempo Real: performances de jazz como "Obras" no modelo FRBR (Tradução)

Compor em Tempo Real: performances de jazz como "Obras" no modelo FRBR (Tradução)

RAYMOND SCHMIDT

Em Requisitos Funcionais para Registros Bibliográficos (FRBR) e requisitos funcionais para Entidade de Dados (FRAD), a realização de uma obra musical através do desempenho é inequivocamente incluído como um tipo de expressão quando se trata de música no cânone ocidental. Há espaço para a interpretação, no entanto, quanto a saber se uma improvisação no jazz ou rock constitui uma expressão, ou uma nova obra a cada performance. Várias expressões, particularmente transcrições e obras relacionadas sugerem a utilidade potencial de tratar uma performance de jazz como um trabalho. Este artigo examina a questão de limites entre um trabalho e outro, e ilustra as formas que o modelo FRBR pode ser aplicado a catalogação improvisações.
Para qualquer pessoa que esteja familiarizada com a gravação de 1933 de Art Tatum reprodução "chá de Dois," ele pode sentir a estranha sensação de ouvir jazz piano solo estendido realizada em sua totalidade pela pianista Steven Mayer cerca de 60 anos mais tarde. 1 Sobre seu compacto 1994 discArt Tatum: improvisações, Mayer parece ter por objetivo a replicação exata de "chá para dois" e outros 16 Tatum solos. E, no entanto, imediatamente detecta diferenças, algumas das quais são facilmente medidas (Mayer Versão é ligeiramente mais lento, cerca de 30 segundos a mais), enquanto outras diferenças são mais subjetivas (um crítico descreve Mayer's touch como falta a Tatum "Reconfortante calor" ).
O alto grau de fidelidade do original de Mayer e seus desvios inevitáveis, conseguirão incentivar o ouvinte a sentir a música como se fosse clássica comparando as qualidades tangíveis e intangíveis de desempenhos diferentes da mesma obra. É como o experimento de uma teoria científica, a repetitividade empresta legitimidade à música (não importa que isto pareça contradizer o espírito do jazz) Para a aplicação dos requisitos funcionais para