Complicaçoes operatorias
DOR
FATORES LIGADOS À DOR PÓS-OPERATÓRIA:
Natureza da cirurgia
Orientação pré-operatória
Crenças
Aspectos culturais
INTERVENÇÕES
Avaliação constante
OLHAR E OUVIR O PACIENTE - NÃO SUBESTIMAR - “o maior especialista em dor é o paciente”
Localização da dor
Qualidade da dor - Constante, intermitente ou breve
Padrão da dor
Duração - início e término
Em repouso ou movimento
Fatores de piora e melhora
Repercussões
Intensidade da dor - Escalas
RESPOSTAS COMPORTAMENTAIS - Choro, gemidos, depoimentos, expressões faciais e movimentos corporais (reações de retirada ou defesa).
RESPOSTAS NEUROVEGETATIVAS - Alterações cardiovasculares, aumento da freqüência respiratória, sudorese e alterações metabólicas.
Registro sistemático e periódico
Não perguntar toda hora.
Terapia analgésica prescrita – reavaliar após 20 min
Terapias não farmacológicas:
Posicionamento
Mudança de decúbito
Massagem de conforto
Remoção de causas
2. COMPLICAÇÕES RESPIRATÓRIAS
HIPOVENTILAÇÃO
Causada por depressão do SNC por analgésicos, anestésicos e bloqueadores neuromusculares. Gera acidose respiratória, hipóxia e apnéia. Dor pode levar à hipoventilação pela dificuldade de expansão torácica.
HIPÓXIA
SPO2 < 90%
Obs. Podem ser causadas pela dor.
APNÉIA PÓS-OPERATÓRIA
Parada respiratória por mais de 20 seg.
Bradicardia, palidez ou cianose
Desencadeada por hiperventilação, hipotermia, etc.
OBSTRUÇÃO DE VIAS AÉREAS SUPERIORES
Causas:
Queda de língua decorrente da sedação ou de bloqueio neuromuscular
Laringoespasmo associado à entubação ou presença de secreção
Edema de traquéia devido à manipulação cirúrgica, alta pressão do cuff ou