Comparação do que foi feito em sala de aula e o que está descrito no site da juventude do governo brasileiro (http://www.juventude.gov.br/).
Um dos pontos em que o governo se foca é a inclusão social através de diversos programas, um deles seria o PROUNI que se caracteriza por dar bolsas de estudos universitários aos jovens de até 29 anos, onde notamos que a idade aplicada neste projeto é a mesma que se considera globalmente.
Na 1 º Conferência Nacional da Juventude nota-se que os jovens começam a exigir e criar mais os seus direitos em diversas áreas, como na educação, tanto básica quanto superior, no meio ambiente, no trabalho, na participação política entre outros. Um fato interessante que eles exigem é o fim da obrigatoriedade do serviço militar, fato que tem que ser mudado na legislação e que dificilmente será atendido as autoridades, assim como as outras metas, e desde que a conferência foi feita em 2007 nada foi alterado e isto mostra o que Helena Abramo disse sobre a juventude, onde eles querem mais direitos mas vivem fases problemáticas, sempre acreditando que tem soluções e exigindo investimentos na educação.
O Estatuto da Juventude aprovada pelo Senado, em 2013, busca promover a segurança e o bem estar dos jovens, o respeito a diversidade, a inclusão e a participação dos jovens nas políticas publica, direito a profissionalização do trabalho e renda, a igualdade, saúde, cultura, lazer, liberdade de expressão entre outros.
Mas como este Estatuto foi aprovado em 16 de abril de 2013 não podemos afirmar que este está sendo respeitado porem notamos que este Estatuto tem como foco os pontos apontados na 1º Conferência Nacional da Juventude de 2007, e como pode ser visto, demorou-se 6 anos para a imposição das ideias na pratica, perdendo mais da metade de uma geração de jovens nesse meio tempo por conta da burocracia.
Com isso ainda podemos analisar o ritual de passagem da adolescência para a juventude, de Oscar Léon, como o descobrimento dos direitos