Comparação do filme “o poder e a lei” e o filme “o poder e o estado”
Comparação do filme “O Poder e a Lei” e o filme “O Poder e o Estado”
18 de Junho de 2012
Em uma específica cena do filme O Poder e a Lei, Michael Hallerdiz: “O que mais tinha medo na minha vida era não ter a capacidade de reconhecer a inocência”. E foi exatamente por essa impotência que um dos seus clientes, injustamente, foi condenado à prisão perpétua. Apesar disso, quando descobriu a verdade de todos os recursos para libertá-lo.
No decorrer da mesma cena, ele continua falando: “Agora, o que mais temo é o mal”. O mal que estava nele mesmo, e o mal que vinha das pessoas ao seu redor, até de seu último cliente, Louis Roulet, que o colocou como principal suspeito do assassinato do detetive Lankford. E Michael, também parecia não ter limites quando tratava-se de dinheiro: inventava contratação de outros profissionais, despesas falsas, entre outras artimanhas para enganar seus clientes.
Sendo assim, o que percebi na figura de Michael é que ele tinha total controle e manipulação sob seu cliente, seja ele inocente ou não, utilizava do método controlador, onde tem como objetivo fazer reger o seu próprio interesse, ou seja, faz a dependência de seu cliente aumentar. Onde é totalmente subordinado pelo poderio maior, o Estado.
Respectivamente, está conectado à ideia de Karl Marx no texto O Poder e o Estado, onde destaca que “(...) o estado cria um assistencialismo para ludibriar a grande massa (...) ela não percebe que está sendo controlada pelo Estado”, ou seja, o Estado usa de benefícios como leis, para manter-se no poder, e subordina os que precisam, como