Comparação de arquitetura de computadores
processadores RISC e CISC
Concluí-se que a diferença entre processadores RISC e CISC já não reside no tamanho nem no tipo do conjunto de instruções, mas sim na arquitectura em si, e as nomenclaturas RISC e CISC já não descrevem a realidade das arquitecturas actuais. proibitivo. Apenas a título ilustrativo, em finais dos anos 70, 1 MB de memória RAM podia custar centenas de contos. Em meados dos anos 90, essa mesma quantidade de memória custaria apenas poucos (1-2) milhares de escudos [1].
Compiladores
O trabalho de um compilador era relativamente simples nesta altura: traduzir código escrito numa linguagem de alto nível, como C ou Pascal, em assembly. O assembly era depois convertido para código máquina por um assemblador. A compilação demorava bastante tempo e o resultado dificilmente se poderia dizer óptimo. O melhor que se poderia esperar era que a tradução da linguagem de alto nível para o assembly fosse correcta. Se realmente se quisesse código compacto e optimizado, a única solução era programar em assembly.
Cisc
Com a ideia de mover o fardo da complexidade do software para o hardware foi a ideia impulsionadora por trás da filosofia CISC, e quase tudo o que um verdadeiro CISC faz tem este objectivo.
Os mais extremistas falavam já de uma arquitectura de computação baseada numa linguagem de alto nível. Este tipo de arquitectura era CISC levado ao extremo. A sua motivação primária era reduzir o custo global do sistema fazendo computadores para os quais fosse mais se-ia reduzir o tempo que ela necessita para completar essa mesma tarefa, aumentando, assim, o seu desempenho.
Assim, ao reduzir o tamanho dos programas conseguiam-se dois propósitos: por um lado era necessária uma menor quantidade de memória para armazenar o código; e por outro o tempo de execução era, também, diminuído pois havia menos linhas de código para executar. se todas as instruções têm que ter um circuito que as execute, então quanto maior