Como se vestir bem
O vestuário varia em diferentes partes do mundo, e essa diferença ocorre porque os indivíduos usam-no por motivos distintos, utilizam materiais e técnicas variadas em sua confecção seguindo padrões diversos de tradições de vestuário. Limitar a modelagem do vestuário sob uma visão do seu desenvolvimento nos mostra um constante aperfeiçoamento de técnicas. O vestuário, utilizado como fusão entre o corpo e a cultura, tem diversas funções cujas origens são complexas. Os acontecimentos históricos refletem na maneira de vestir das pessoas; guerra, momentos de riqueza ou pobreza, influência religiosa enfim, todas as fases vividas pelo homem influenciaram a vestimenta.
O vestuário passou por longas transformações e adaptações, que ao longo do tempo, as técnicas para utilizar as peles de animais foram aprimoradas, chegando até a descoberta da fibra, na qual, começou a desenvolver a vestuário mais elaborado. Nesta época, o uso de materiais diversos, fez com que a vestimenta ganhasse um valor estético e simbólico dentro das civilizações, os modelos foram mudando de comprimento, alguns mais adornados e outros mais simplificados.
A partir de 1850, influenciada pela prosperidade e revoluções em toda a Europa, a moda vem surgindo com novas tecnologias. Os industriais causaram controvérsias, implantando a máquina a vapor e mais tarde a eletricidade.
Sendo assim, com as produções em serie e produtos derivados do petróleo, inicia-se uma corrida não apenas cultural, mas sim a tentativa de padronização de toda a sociedade. Além disso, a indústria também tinha a ambição de buscar prestígios e lucros, característica essencial do capitalismo.
A iniciativa de padronizar pode ser considerada como sendo uma forma de manipulação, onde é possível perceber que o vestuário não era apenas uma necessidade como nas eras primitivas para proteção contra os efeitos do clima, mas sim uma necessidade criada para aceitação dentro da sociedade capitalista. Outro ponto é a velocidade