Como mudar o mundo?
O mundo hodierno atravessa um período de crise. Economias que até então gozavam de firme estabilidade, lutam para não perderem suas reservas. Além desses eventos de cunho econômico, o mundo parece mergulhado em conflitos travados entre os Estados capitalistas ocidentais e os árabes radicais mulçumanos, entre palestinos e israelenses e as revoluções da Primavera Árabe.
O capitalismo atravessa mais uma de suas crises. Países como os Estados Unidos e fortes blocos econômicos como a União Européia apresentam sérias dificuldades para estabilizar suas economias. Isso tudo foi gerado tanto pelo uso intensivo de políticas liberais, onde a interferência do Estado na economia é mínima, como também pela incapacidade de organização monetária e política de países como a Grécia. Por outro lado, os países chamados de emergentes vêm apresentando altas taxas de crescimento econômico e social. Isso ocorre porque na maioria desses países, como no Brasil, os governos vêm tomando medidas interventoras na economia, procurando conter a inflação e reduzir as taxas de juros. É por causa dessas medidas que essas nações têm atraído as atenções dos grandes investidores, o que os têm garantido experimentar um alto grau de crescimento.
Outro ponto que vem sendo característica desses últimos anos é o embate entre as potências ocidentais e os grupos radicais islâmicos. Desde o início deste século, logo após os atentados terroristas de 11 de setembro de 2001, foi dado início à chamada “guerra ao terror”. Desde então a OTAN (Organização do Tratado do Atlântico Norte), principalmente por parte dos Estados Unidos, tem concentrado esforços para desarticular os rebeldes terroristas árabes, principalmente as organizações Al-Qaeda e Talibã. Recentemente, Osama Bin Laden - líder e principal responsável pelos atentados de 11 de setembro de 2001- foi executado em uma investida das forças especiais da marinha norte-americana. Vários países da região do oriente médio têm tropas dos Estados