comercio
Quando o governo (tanto federal quanto estadual) passa a oferecer certa garantia de retorno projeto vigora. Essa chegada melhora a integração nacional e principalmente permite que a economia cafeeira cresça no interior do país. O capital usado para os primeiros investimentos advêm do exterior.
No período se forma uma grande parceria entre o café e as estradas de ferro. O primeiro garante o retorno do segundo enquanto o segundo faz com que o café pudesse se expandir para o interior (maior quantidade de terras férteis e desocupadas).
A população do estado inteiro se eleva, desproporcionalmente em relação ao restante da nação, devido a essa expansão do café e da imigração que vem para acompanhar e servir de mão de obra para essa expansão. Juntamente com esse processo se inicia um de urbanização na cidade de São Paulo, fomentada por ser uma região entre a fazenda e o porto exportador, região que se fixou o comercio e também a moradia dos chamados “barões do café”.
Com o passar do tempo os grandes cafeicultores passam a investir também em ferrovias, que trazem consigo uma forma nova de gerir um negócio .Com a nova urbanização surgem outras oportunidades de investimento, oferta de bens públicos, que elevam a diversificação dos investimentos e também o bem estar da população. A diversificação de investimentos faz com que ao longo do tempo o café perca espaço como fator principal da renda dos grandes cafeicultores.
Na década de 90 há a consolidação da imigração no país com uma elevação da população ( já descrita anteriormente) e da urbanização que muda o consumo da população.
No campo da