comercio exterior

1) Quem se beneficia e quem perde com os instrumentos de protecionismo da política externa comercial na comparação entre governos, consumidor e indústrias?

O governo e as indústrias nacionais só têm a ganhar com o protecionismo. Pois, com a criação de altas tarifas e normas técnicas de qualidade para produtos estrangeiros e fixação de quotas, limitando o número de produtos, a quantidade de serviços estrangeiros no mercado nacional, ou até mesmo o percentual que o acionário estrangeiro pode atingir em uma empresa, os preços dos produtos importados ficam mais elevados em relação aos produtos nacionais fazendo com que não sejam acessíveis para todas as pessoas. Assim, a economia interna se movimenta, gera mais empregos nas indústrias nacionais e, com as cobranças excessivas de impostos sobre os produtos importados os produtos nacionais são mais vendidos e o governo acaba ganhando dos dois lados.
Por outro lado, as indústrias internacionais e, os consumidores saem perdendo. Pois, para as indústrias, devido ás taxas cobradas e as quotas impostas pelo governo, à importação acaba se tornando “difícil” e cara. E, também, os produtos externos (em relação aos preços) acaba não conseguindo competir com os produtos internos. Já para os consumidores, acaba sendo ruim, pois se existe toda essa política para a importação, os produtos importados acabam chegando com um valor muito mais elevado ás prateleiras.

2) Qual deveria ser a política comercial adotada no Brasil? Justifique.
O Brasil não deveria adotar o protecionismo para que assim pudesse participar de blocos econômicos (além do MERCOSUL) que facilitassem o comercio e a vida do consumidor. Iria ao mesmo tempo agradar o governo cobrando as taxas comuns, movimentar a economia com a lei da oferta e da procura e agradar os consumidores com preços mais justos.