Combustíveis fósseis
Revolução e evolução são necessárias, mas se pararmos para refletir nas ações antrópicas desde o descobrimento do fogo percebemos uma crescente escala de destruição. A sustentabilidade se perdurou por muitas centenas de anos, e hoje, praticamente se perdeu ao longo da história. A necessidade de alcançarmos novamente a sustentabilidade é precisa e se faz necessária em caráter de urgência.
Enquanto os países que comandam a economia mundial não se sensibilizarem e realmente incorporarem a real necessidade de mudança, enquanto não pararem de pensar local – somente em benefícios economicamente e politicamente vantajosos à sua nação – ao invés de pensar em âmbito global, estaremos a mercê de toda a fúria que a natureza ainda nos guarda.
Estudos levaram as grandes montadoras a começarem a apostar e investir em veículos movidos a motores elétricos, que não emitem poluentes, são mais silenciosos que os motores a combustão e conseguem atender aos clientes mais exigentes com veículos com alto grau de acabamento, conforto, dignos de veículos refinados e luxuosos. Mas existem alguns pontos a serem levantados: quanto se paga por isto? Qual a eficiência destes motores? Qual o custo de reabastecimento? E a grande pergunta: a matriz enérgica brasileira está preparada para a inserção destes veículos em uma substituição gradativa da frota hoje existente no país?
É de amplo conhecimento que o grande problema destes veículos é a baixa autonomia dos mesmos, pois, com as baterias totalmente carregadas, não lhes permite rodar mais que 200 km, tendo que parar para recarregar as baterias por longos períodos, de 4 a 8 horas, tornando inviáveis viagens longas, quando se passaria mais tempo parado, recarregando as baterias do que rodando com o