Colonização

Eu sou maior

O racionalismo científico foi um tema grandemente abordado no período da colonização pelos europeus. Afirmava-se que a pessoas que habitavam locais de colonização eram inferiormente capacitados ao raciocínio, ao uso lógico e incapazes de se organizar como uma nação ou povo. Para eles, os colonizadores tinham a função de ensinar a tal povo uma forma de organização, e mais, uma forma de viver. Tal povo não tinha uma língua, uma verdadeira religião, uma cultura.
Muitos europeus foram enviados a essas colônias para “ensinar ao povo como viver, se portar”. Para os europeus, eles eram os “bonzinhos” por ensinarem aquilo que sabem aos serem habitantes da América Latina, Ásia e África. Sem os europeus, esse povo não teria sido capaz de se desenvolver, de evoluir, já que não era culpa deles de não terem a mesma evolução que um europeu teve, principalmente por causa do local onde habitavam. Os argumentos utilizados por eles não haviam fundamentação nenhuma mas, qualquer desculpa que podia minimamente provar o motivo pelo qual tais pessoas estão indo a estas colônias estava sendo aceita para provar que não tinha um interesse dos colonos, como por exemplo, o tamanho da cabeça, a cor do povo e outras características físicas. Mandaram pessoas para ensinar a língua e a cultura dos europeus, protestantes e padres que iriam ensinar a “verdadeira religião”. Mas o que nós sabemos e não dá para negar é que houve uma invasão maçante e forçada para que tudo fosse imposto. A população querendo ou não teria que aceitar o que era ensinado pelos europeus. Houveram guerras, conflitos e muitas mortes com a tal invasão. Os europeus não queriam saber se queriam uma nova religião, uma nova língua, uma nova cultura. E tal guerra foi totalmente desigual pois os europeus haviam armas muito mais potentes e muito mais avançadas tecnologicamente que possuíam um raio maior de acerto. Porém, o verdadeiro motivo de tudo isso estava por trás. O objetivo era explorais tais locais em