Colonia
Nos primeiros anos após o Brasil ter sido descoberto, não houve interesse algum por parte da coroa portuguesa de ocupar ou até mesmo colonizar o novo território que haviam descoberto. Foi aproximadamente em 1534 que foi implantada uma das primeiras implantações para tentar a colonização do Brasil que foi através das Capitanias Hereditárias. Depois disso, houve varias mudanças e formações e a partir disso inicia-se várias atividades urbanizadoras, como a construção da cidade de Salvador e a São Sebastião no Rio de Janeiro, essas foram as duas primeiras cidades a serem criadas.
A princípio não se pensava em educação, apenas nas explorações. A primeira foi à exploração do Pau-Brasil que compreendeu do ano de 1500 até 1531. Depois a exploração do açúcar, liderada por Tomé de Souza que ordenou todo esse processo visando achar metais preciosos. E por ultimo a descoberta do ouro o que teve como conseqüência para Portugal vários conflitos e revoltas.
Antes da chegada dos Jesuítas no Brasil – no período colonial, a educação não havia ainda chegado a se escolarizar, a criança participava das diferentes atividades da tribo, que era o suficiente para sua formação adulta. Com a chegada dos Jesuítas, a educação no Brasil estava estreitamente vinculada política colonizadora dos portugueses. Quanto a essa política colonial, havia um centro de decisão e a colônia que era subordinada a ele.
Dessa forma, essa relação estabelecia um quadro institucional, onde a vida econômica de Portugal fosse dinamizada pelas atividades coloniais.
O objetivo dos colonizadores portugueses era de lucrar no Brasil (a principio por meio de explorações) e a função da população existente aqui, era propiciar tais lucros as camadas mais altas de Portugal. Desta maneira, a educação era nesse contexto, destinada a pequena nobreza e os seus descentes. Os outros setores da população, os indígenas, seriam educados pelos Jesuítas. Inicialmente seriam catequizados e transformados em