COLONIA
Autor: Francisco Patricio de Hollanda Costa1
Uma carência enorme na saúde das pessoas se faz necessário uma busca de novos medicamentos e também uma utilização dos recursos naturais disponíveis e abundantes, tem como finalidade profilática ou de cura em várias enfermidades, enfermidades estas que não tem sido acompanhado na mesma proporção do emprego das técnicas a serem utilizadas para a transformação criteriosa de uma determinada espécie vegetal em um medicamento capaz de atender as expectativas advindas do conhecimento das propriedades terapêuticas da mesma. Com este intuito Demonstro através de estudos da fitoterapia que a Colônia (Alpinia speciosa), com seu uso fitoterápico frequente se torna muito eficiente tanto na redução de pressão arterial fazendo uso como chá por ser diurético, e um excelente expectorante atuando diretamente no sistema mucociliar sistema esse, muito importante na defesa dos pulmões. É cada vez maior o interesse sobre plantas e suas possíveis aplicações terapêuticas. O repertório de plantas usadas tradicionalmente é rico, predominando as formulações vegetais sobre os remédios de origem mineral e animal, também muito difundidos nas práticas da medicina popular brasileira. A medicina popular e o conhecimento específico sobre o uso de plantas é o resultado de uma série de influências culturais, como a dos colonizadores europeus, dos indígenas e dos africanos. Os descobrimentos e a conquista de novas terras por parte dos colonizadores tiveram diversas consequências tais foram os costumes e plantas oriundas das regiões dos colonizadores por te formas bastante exóticas a Colônia (Alpinia speciosa), veio para o Brasil como planta exótica, mas é uma droga com poder de antibiótico que induz o organismo na defesa de micro-organismos invasores e também contra fungos e ácaros que por sua vez causam renite alérgica por consequência sinusite onde o tratamento com a Colônia (Alpinia speciosa), pode levar o indivíduo à cura