Colocistectomia
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COLÉGIO BEZERRA DE ARAÚJOESTUDO DE CASO
COLOCISTECTOMIA
Aluna: Fernanda Cristina de Jesus Barbosa
Supervisora: Vanessa Germano
Turma: 75 D
COLOCITECTOMIA
A paciente M.S.V internada desde o dia 23/02/2013 às 18:01hrs na Clinica Cirúrgica Feminina do Hospital Rocha Faria com o diagnóstico médico Colecistite.
Realizada entrevista pode-se obter os seguintes dados:
56 anos, sexo feminino, branca, casada, nascimento em 16/08/1956, Rio de Janeiro, reside em Rua Murundu 12 santíssimo. Cristã, doméstica. Apresentou Queixa de dor em hipocôndrio direito e náuseas.
Antes de sua internação, utilizou os seguintes medicamentos: Dipirona e Buscopan.
Definição
A colecistise, vesícula biliar é uma pequena bolsa em forma de pera, localizada no quadrante superior direito do abdômen, logo abaixo do fígado. Colelitíase é o nome que damos à presença de pedras dentro da vesícula, uma condição que pode ser assintomática em alguns casos, mas pode também provocar intensa dor abdominal se houver inflamação da vesícula.
A doença é mais comum em mulheres que em homens, e ocorre mais freqüentemente após a idade de 40. Existem dois tipos de colecistite: aguda, que vem de repente, e crônica, que é longa e persistente. Os cálculos biliares são a causa mais comum para ambos os tipos. Episódios recorrentes de cálculos biliares levar ao espessamento da parede da vesícula biliar e fazer a vesícula biliar menos eficaz na remoção de bílis e outras substâncias. Em última análise, a doença pode se tornar crônica.
Sintomas
A dor, habitualmente localizada na parte superior direita do abdómen, é o primeiro sinal de inflamação da vesícula. Pode intensificar-se quando a pessoa respira profundamente e muitas vezes estende-se à parte inferior da omoplata direita. A dor pode tornar-se agudíssima e as náuseas e os vómitos são habituais.
É sintomático que o paciente sinta uma dor muito aguda quando o médico pressiona a parte superior direita do abdómen. Em poucas horas, os músculos