Colocação pronominal
p. 373 (A colocação pronominal na construção do texto)
1.
a) São dois passistas, provavelmente um casal de pessoas.
b) O eu lírico convida seu interlocutor para dançar.
2.
a) De acordo com a variedade padrão formal, como comprova o emprego da mesóclise e da construção “Roubemo-nos”.
b) Em “tu te voltas”, a próclise está mais de acordo com a linguagem do brasileiro do que com a lusitana. “Tu voltas-te” soaria mal aos ouvidos brasileiros, além de prejudicar a expressividade do texto.
c) Não.
3.
a) “Somos apenas dois mulatos”, em que a palavra apenas conota simplicidade.
b) O desejo de ser o tema de um cartão-postal que tivesse como cenário Madri, Rio.
p. 374 (Semântica e interação)
1.
a) combinado, adequado. algum, qualquer.
b) alto, encorpado. Respeitável, admirável.
c) nenhum. Um pouco de.
d) qualquer, todos os. Por inteiro.
2. O distanciamento entre a variedade padrão e a variedade popular da língua.
3.
a) A regra que proíbe o emprego do pronome oblíquo em início de frase.
b) É seguir a pronúncia, a linguagem brasileira (“Me dá um cigarro”), em lugar da linguagem lusitana (“Dê-me um cigarro”).
4. A de ligar a primeira estrofe à segunda, estabelecendo uma idéia de oposição, de contraste.
5.
“- Dê-me um cigarro,
Diz a gramática
Do professor e do aluno
E do mulato sabido.
Mas o bom negro e o bom branco
Da Nação Brasileira
Dizem todos os dias:
- Deixa disso, camarada,
Me dá um cigarro.
6.
a) jogadores.
b) a do primeiro quadrinho
c) Vencer com garra os adversários, não lhes dar nenhuma chance.
7.
a) Persuasão.
b) Sim. (esta pergunta pode apresentar diferentes respostas)
c) Porque, nesse contexto, ninguém se preocupa com o rigor das normas gramaticais. Além do que, isso não seria motivo para interromper o jogo.