Colisões e conservação da quantidade de movimento
Professor: Wilson
Título: Colisões e conservação da quantidade de movimento ([pic])
Integrantes:
– Prontuário (0974901) – Amauri Bueno de Camargo Junior
– Prontuário (0972584) – Artur de Oliveira Witzel
– Prontuário (0972771) – Jimmy Setsuo Hirata
– Prontuário (09XXXXX) – Ézer
Turma: N1 (Zeta ζ)
RESUMO
Foi realizada uma experiência para demonstrar o princípio da conservação da quantidade de movimento, através do choque entre dois corpos, com atrito desprezível resultando de três tipos: elástico, inelástico ou parcialmente elástico.
SUMÁRIO
INTRODUÇÃO 4
OBJETIVOS 6
MATERIAIS UTILIZADOS 7
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 8
RESULTADOS 9
CONCLUSÃO 10
REFERÊNCIAS 13
INTRODUÇÃO
Quando falamos em colisões logo imaginamos algum tipo de deformação. Essa deformação acontece, justamente, pelo fato de ocorrer uma aplicação de uma grande quantidade de força em um pequeno intervalo de tempo. Ao produto desta força com o intervalo de tempo (neste caso muito pequeno) denomina-se Impulso.
I = F x Δt
Após uma colisão, geralmente, os corpos (ou pelo menos um deles) adquirem velocidade e, a esse fenômeno denominamos como sendo um ganho de quantidade de movimento. A quantidade de movimento é definida como sendo o produto da massa do corpo pela velocidade adquirida. É também vetorial porque é o produto de uma grandeza escalar (massa) por uma grandeza vetorial (velocidade).
→ →
Q = m x V
Outro importante fenômeno físico aqui envolvido é o de conservação da quantidade de movimento. De uma forma bem simples, pode-se afirmar que: “É constante a quantidade de movimento de um sistema quando a resultante das forças externas for nula.” Basicamente, isso quer dizer que no instante da colisão o impulso é nulo, já que o mesmo é o produto entre a força aplicada durante a colisão e o intervalo de tempo de duração desta, como afirmamos que não