Coleta seletiva
DECRETO Nº 5.940, 25/10/2006 Institui coleta seletiva
veronica.schmidt@ufrgs.br
LIXO utilizado para designar tudo aquilo que não tem mais utilidade
RESÍDUO Sobra (refugo) do beneficiamento de produtos industrializados
Iniciativas na UFRGS em gestão ambiental
1. implantação da coleta seletiva 2. Identificação de aspectos e impactos ambientais 3. Implantação do PGRSS
O resíduo gerado na produção Universidade depende: • da Unidade e origem • das atividades de ensino, pesquisa e extensão; • do uso (racional) da matéria prima • da educação (produtores e consumidores).
Tipos de resíduos A) Quanto à sua origem (fontes geradoras) • Domiciliar (residências). • Comercial (é o que pode conter a maior porcentagem de resíduos recicláveis, dependendo do tipo de estabelecimento. Se for um restaurante, por exemplo tem potencialidade para a compostagem e se for um escritório, tem grande quantidade de papéis e, portanto, serem destinados para a reciclagem). • Público (varrição das vias públicas, limpeza de praias, galerias, córregos, restos de podas de plantas, limpeza de feiras livres, etc). • Industrial. • Hospitalar ou de serviços de saúde. • Agrícola. • Portos, aeroportos e terminais rodoviários ou ferroviários. • Entulho (construção civil).
Tipos de resíduos
B) Quanto à sua composição química • Orgânico (ou biodegradável): restos de alimentos, cascas de frutas, de legumes e de ovos, cabelos, podas de jardim, excremento de animais etc. • Inorgânico: a) Reciclável b) Não reciclável
Como classificar os resíduos (lixo?) São várias as formas possíveis de se classificar o lixo • por sua natureza física: seco e molhado • por sua composição química: matéria orgânica e matéria inorgânica • pelos riscos potenciais ou meio ambiente • perigosos, não-inertes (NBR-100004)
Gerenciamento dos Resíduos sólidos Implantação da coleta seletiva
Sem interesse ao gerador (valor potencialmente negativo) Transformado em recurso