COLANGIOGRAFIA POS- OPERATÓRIA
Indicações: Cálculos residuais. Cálculos não detectados podem permanecer nos ductos biliares após a colangiografia intra-operatória. O procedimento com um tubo T permitirá que o radiologista determine a localização das pedras e possivelmente as retire por meio de um cateter especial
Contra indicações: As contra-indicações básicas para a colangiografia com tubo T incluem hipersensibilidade ao meio de contraste iodado, infecção aguda do sistema biliar e elevados níveis de creatinina e /ou Bun.
PREPARO:
Antes do início do exame é realizada assepsia do dreno e retirada de ar do mesmo, evitando assim uma possível pseudo-imagem (imagem falsa), se possível observar o refluxo da bile, assim que o refluxo da bile atravessar todo o cateter conecta-se uma seringa ao cateter, com 15 ml de contraste iodado.
MÉTODO IMAGENOLÓGICO
O procedimento mais indicado é a fluoroscopia, mas quando são realizados em aparelhos de Raios-X convencionais, sem TV, a procedência deverá ser a seguinte:
1ª Injetar de 3 a 5 ml de contraste iodado e radiografar as vias biliares.
2ª Aguardar cerca de 3 minutos, para que o contraste se encaminhe para o duodeno, e radiografar as vias biliares.
3ª Injetar o restante do contraste, cerca de 10 ml e novamente radiografar as vias biliares.
COLANGIOFRAFIA INTRA-OPERATÓRIA
Procedimento cirúrgico que constitui em retirar a vesícula biliar, esse procedimento chama-se (Colecistectomia).
COLECISTOGRAMA ORAL
O objetivo da Colecistografia ou Colecistograma oral é estudar radiologicamente a anatomia e a função do sistema biliar. O colecistograma oral mede: (1) a capacidade funcional do fígado de remover o meio de contraste administrado por via oral da corrente sanguínea e excretá-lo juntamente com a bile, (2) a comparação e a condição dos duetos biliares, (3) a capacidade de concentração e de contração da vesícula biliar.
Indicações:
Várias condições anormais podem ser