Codigo

Introdução
Sabe- se que, vários temas foram abordados em todo semestre na disciplina de Antropologia Jurídica, devendo ressaltar alguns tópicos importantes a serem analisados neste trabalho. Esses conteúdos envolvem desde a base da cultura como a sua evolução.
É válido salientar que é preciso aqui falar sobre o conceito de antropologia. Esta é a ciência que estuda o homem e a humanidade, abrangendo todas as suas dimensões. É um termo de origem grega, formado por “anthropos” (homem, ser humano) e “logos” (conhecimento).
Em uma mesma perspectiva, a antropologia jurídica segundo Norbert Rouland, antropólogo francês contemporâneo, a Antropologia Jurídica estuda as lógicas que comandam os “processos de juridicização” próprios de cada sociedade, através da análise de discursos (orais e/ou escritos), práticas e/ou representações. “
A Base da Cultura: O Símbolo
Vale dizer aqui o conceito de simbologizar. Esta é a capacidade de originar, definir e atribuir e atribuir significados, de forma livre e arbitrária, a coisas e acontecimentos no mundo externo, bem como de compreender esses significados.
Vivemos rodeados por símbolos, são eles desde o aceno de mãos em uma despedida ao alfabeto que utilizamos para falar e escrever.
Neste contexto, aparecem também os sinais que é uma coisa que indica outra. Há dois tipos de sinais:
A) Os que têm um significado inerente a eles e a seus respectivos contextos;
B) Aqueles que não têm significados intrínsecos.
Os significados de sinais são compreendidos pelos sentidos; os significados de símbolos, por sua vez, não são.
Homem e Cultura
De fato, as culturas são formadas de seres humanos que adotam uma forma de viver e se tornam portadores dessas culturas.
Na verdade, não existe cultura sem o homem nem homem sem cultura. É sabido ainda que são inseparáveis. Neste contexto, o homem é visto como um animal simbologizador e cultura em termos de simbologização.
A história do homem é marcada pela coexistência de múltiplas