Coaching
Poucas são as empresas, entretanto, que têm a maturidade para permitir que se pratique coaching com seus funcionários
A tradução mais imediata, popular por assim dizer, para a palavra coach é treinador.
Um macro roteiro para a prática do coaching e a construção da agenda pode ser a busca de respostas às seguintes perguntas: - O que preciso desenvolver em termos de conhecimentos, para hoje e para amanhã?
- O que preciso melhorar em termos de habilidades?
E, de fato, tecnicamente, coaching poderia mesmo ser entendido como “alguém orientando, apoiando uma pessoa a melhorar seu desempenho na sua função atual”.
- O que preciso fazer em termos de ser (inteligência intrapessoal)? Nas empresas, assim, esta seria uma responsabilidade inerente, e indelegável, do chefe imediato: é ele quem sabe efetivamente como está o desempenho do subordinado e o que precisa ser feito para a melhoria desse desempenho.
- Por fim, o que gostaria de conservar? Do que estou disposto a abrir mão?
Ainda sob a perspectiva das empresas, mentoring seria quando alguém de nível hierárquico mais elevado (Diretor, por exemplo), fora da linha ou área de atuação do funcionário, em geral escolhido pelo próprio funcionário
(uma espécie de sponsor), orienta, apóia o funcionário, que não é seu subordinado, nas escolhas e ações visando a carreira futura dentro da organização.
Outra função nesse sentido seria a de counselling, algo como conselheiro, que ajuda um profissional, em geral do alto escalão hierárquico, a repensar seu projeto de carreira e vida, cujo roteiro considera possibilidades fora da empresa e eventualmente até mudanças profissionais mais radicais; isso, por razões óbvias, é feito por um especialista de fora da empresa.
Na prática, contudo, tudo isso acaba se misturando e se juntando na palavra coaching, no sentido de ajudar alguém a pensar na sua carreira, hoje e amanhã, dentro ou fora da empresa. Poucas são as