cloreto

O livro fala que somente algumas pessoas são privilegiadas no processo de pesquisa. Estudar os princípios científicos e educativos num processo de desmistificação é, fazer compreender todo caminho que um pesquisador há de prosseguir, até chegar no objeto principal e gerador da pesquisa. E que também nas universidades, por conta de muitos professores não dominarem ao método de pesquisa são levados a lecionar, esquecendo dessa prática eficácia no desenrolar do conhecimento cognitivo e dessa forma contribuem para que os alunos cresçam no hábito da acomodação.
Seria inteligente se o pesquisador, com toda a sua competência inteligível, pautada no maior nível de absorção e interação com o objeto de estudo, preocupa-se solucionar os problemas que atuam na sociedade. Estaria com tudo afirmando o quanto a sua contribuição ajuda a outras pessoas a serem detentora de conhecimentos que foram estigados por pesquisadores com base cientifica.
"... desmistificar a pesquisa há de significar há de significar também o reconhecimento da sua emissão natural na prática..." (p.14)
É partindo dessa idéia, que se atingi o ideal do professor e do pesquisador, onde ambos precisam significar conhecimentos e torná-los sociáveis com o meio, num processo de interação. Até, então, pode-se perceber uma dicotomia direcionada ao conceito de extensão que causa confusão, com a compreensão do verdadeiro papel do professor na condição de pesquisador.
"...pesquisa não é ato isolado, intermitente, especial, mas atitude processual de investigação diante do desconhecido e dos limites que a natureza e a sociedade impõem.(...)faz parte do processo de informação como instrumento essencial para a emancipação."(p.16)
A meta necessária para a conquista do conhecimento parte dos primordiais interesses que são vinculados ao saber dentro do processo diário de aquisição destes elementos coerentes entre si. Contudo, é por isso que a pesquisa é tida como principio educativo, num sentido emancipatório do