clonagem

Clonagem reprodutiva
A clonagem reprodutiva é a reprodução assexuada para obter um clone.
Através de um doador é retirado o núcleo de uma célula somática que vai ser introduzido para um óvulo sem núcleo. Depois de ocorrer a fusão do núcleo com o óvulo as células vão se desenvolvendo e vai se tornando num cisto chamado blastocistoi que depois vai ser introduzido na cavidade uterina.
“O blastocisto apresenta as células divididas em dois grupos:
A cavidade externa que se chama trofoectodermaii que vai formar a placenta e o saco amniótico e camada interna que dará origem aos tecidos do feto. Após o período de gestação surge um indivíduo com patrimônio genético idêntico ao do doador da célula somática.”

Clonagem terapêutica
A clonagem terapêutica na parte inicial é idêntica a clonagem reprodutiva, diferenciando-se que o blastocisto não é utilizado para produzir um clone (não é introduzido no útero materno) mas é utilizado para fins laboratoriais, isto é, produzir células-troncos para produzir tecidos ou órgãos para transplantes.
As células-troncos são classificadas em dois tipos:
Células-tronco embrionárias: são praticamente utilizadas para restaurar um órgão ou um tecido, substituindo as novas células através do transplante das células perdidas pela doença ou das células que já funcionam de forma correta devido a um defeito genético.
Por exemplo: Diabetes, problemas cardíacos, doenças sanguíneas, etc.
Células-tronco adultas: Este tipo de célula não tem a capacidade de se transformar em qualquer tecido. Em caso de algum defeito de uma célula essa mesma célula irá originar a mesma célula.
Por exemplo: “ As células musculares vão originar células musculares, células de fígado vão originar células de fígado e assim sucessivamente. Diferenças entre clonagem reprodutiva e terapêutica
A clonagem reprodutiva tem como objetivo o nascimento de um clone, já a clonagem terapêutica tem como objetivo substituir células de órgãos ou tecidos por alguma razão