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TEMA: TRAPALHADAS DO GOVERNO E “SÃO PEDRO” ENCARECEM A LUZ
JUSTIFICATIVA:
Na realidade econômica atual , um dos fatos que identifica a macroeconomia é a evolução do preço do MWH.
Em 2013 o governo tomou uma medida provisória ( MP) 579 com o objetivo de retirar dois encargos ( CCC e RGR), o governo se comprometeu em fazer um aporte anual de R$3.3 bilhoes para manter parcialmente os programas custeados por estes encargos. O discurso foi, por um lado, no sentido de garantir o fornecimento por meio da ampliação da oferta e, por outro, para, através da concorrência, conquistar a modicidade tarifária.
Nem tudo saiu como esperado; apesar do desconto que o governo ofereceu não foi o suficiente para derrubar o preço e a necessidade de recorrer ao aporte; no setor de distribuição, incluindo empréstimo e depósitos do tesouro Nacional da Conta de Desenvolvimento Energético ( CDE). A eliminação e redução de encargos não foi neutralizada e o consumidor terá que arcar com as consequências da pesada conta a partir do ano que vem.
Os consumidores irão pagar um preço muito alto pela redução média de 20% prevista com a MP 579. De acordo com cálculos feitos pelas consultorias especializadas em energia Safira e Thymos, os aumentos médios nas contas de energia dos consumidores residenciais neste ano devem ficar entre 16% e 17%, o que praticamente anula a redução do ano passado.
Os problemas do setor tiveram origem no modo como a tarifa foi reduzida artificialmente o que ocasionou o aumento que estão por vir na conta de luz; explica Fábio Cuberos, gerente de regulação da Safira Energia.
ANÁLISE: O problema do abastecimento de água da população exerce influência considerável sobre a economia do país. A escassez de água pode levar à emigração da população dos países pobres e, no caso dos países ricos, à dependência das regiões com grandes reservas de recursos hídricos. Quer em um ou em outro caso, a instabilidade social pode levar ao surgimento de