CLASSIFICA O DE MONTANHAS PELA ALTURA Antonio Paulo Faria Professor Adjunto
O inovador que esse artigo traz, é o fato de nos proporcionar um novo olhar sobre o modo de classificar as montanhas pela altura, fez com que fosse reconhecido que existem montanhas no Brasil, e são de baixo e médio porte, contrariando assim a concepção de alguns geólogos e geógrafos que afirmavam que só existiam montanhas nos cinturões orogenéticos ativos, fazendo com que o Brasil fosse excluído dessa forma de relevo. O que me surpreendeu ao ler este artigo foi me deparar que existem concepções diferentes de avaliar e classificar as montanhas, pelo ponto de vista de alguns geólogos, geógrafos.
E que anteriormente devido a uma dessas concepções de que só consideravam montanhas as que eram produzidas nos centuriões orogenéticos ativos, sendo assim no Brasil não existiria montanhas, pois nesta concepção o Brasil não faz parte dos centuriões orogenéticos ativos.
O texto é muito produtivo para enriquecer a nossa formação acadêmica, pois lendo esse artigo consegui compreender melhor que a diversas maneiras de avaliar e classificar os relevos, e que classificar as montanhas pela altura também é possível.
Não encontrei nenhuma dificuldade ao ler o texto, pois ele é exposto de maneira muito clara de fácil compreensão.
Ficaram claros os conceitos de relevo, pois compreendi que montanha é uma elevação do relevo cuja sua base ao topo tem que ter no mínimo 300 metros de altura e com inclinação das vertentes acentuadas para serem consideradas montanhas, e serras é um conjunto de montanhas, escarpas são declives acentuados formados por processos erosivos ou movimentação tectônica nas rochas.
Referencia:
http://www.nead.unifran.br/sisfad/files/material_de_apoio/230/8480.pdf