classes sociais
Com o aumento da produtividade do trabalho, que surgiu com a agricultura, serviu não para que os homens trabalhassem menos ou consumissem mais, mas para que alguns não trabalhassem de forma nenhuma. Então, quando surgiu a agricultura, alguns começam a se apropriar do excedente produzido por outros, formando-se então as classes sociais, os escravos e seus senhores.
Assim surgiu na Grécia e Roma, uma sociedade dividida entre as classes dos senhores e escravos, depois a sociedade feudal dividida entre senhores feudais e servos, e a sociedade capitalista atual, dividida entre burgueses e proletários.
A revolução francesa foi um importante marco na historia moderna. As bases de uma sociedade burguesa e capitalista foram estabelecidas durante a revolução. A revolução se diferenciou de todas as outras revoluções por ser uma revolução social de grande massa. Karl Marx criticava o sistema capitalista pela luta de classes e pela exploração do trabalho humano. Ele tentava conscientizar a classe dos proletários para lutarem por seus direitos e com isso combaterem as injustiças. Marx era contra a revolução francesa.
Com a revolução industrial, muitos camponeses abandonaram o campo para trabalharem nas cidades, já que as fábricas passam a produzir em série e surge a indústria pesada. O novo sistema industrial transforma as relações sociais e cria duas novas classes sociais, os empresários (capitalistas) e os operário, proletários ou trabalhadores assalariados. Os empresários impõe duras condições de trabalho ao operário sem aumentar os salários, sendo que as condições de trabalho nem sempre oferecem segurança, e em algumas fabricas a jornada de trabalho ultrapassa 15 horas, os descansos e férias não são cumpridos e mulheres e crianças não tem tratamento diferenciado. A partir daí, os operários revoltam-se com as péssimas condições de trabalho, e as primeiras manifestações são de depredação de máquinas e instalações fabris, com o tempo surgem as