Clarificação de Águas
INtrodução 2
PROCEDIMENTO EXPERIMENTAL 3
Cálculos e Resultados 3
Influência do pH 3
Cálculo de volume de coagulante 6
Turbidez e Concentração de Coagulante 6
Conclusão 8
Referências 8
INtrodução
As características da água variam muito dependendo se é efluente, natural, superficial ou subterrânea. Sua composição varia conforme sua origem, condições do solo, climáticas e até grau de poluição. Torna-se, desta forma, necessário conhecer suas características para dispensar-lhe o tratamento adequado para alcançar as propriedades – organolépticas, físico-químicas e microbiológicas – específicas de sua aplicação.
A respeito do controle e qualidade da água para consumo humano, por exemplo, a portaria nº 2.914 define limites de turbidez da água, bem como padrões de potabilidade e concentrações de determinadas substâncias químicas, níveis de contaminação e pH, dentre outros.
Um dos parâmetros muito importantes para qualidade da água, a turbidez é relacionada à matéria suspensa e coloidal que interfere na transparência do meio aquoso. A clarificação, uma das etapas de tratamento de águas, objetiva a remoção dessa matéria suspensa e coloidal, e envolve três partes: coagulação, floculação (que ocorrem praticamente em simultâneo) e sedimentação ou flotação. Materiais de tamanhos maiores, como areia, são retirados em etapas prévias ao tratamento químico. Partículas mais finas devem ser quimicamente coaguladas para produzirem flocos, a serem posteriormente removidos. Contudo, outras técnicas também podem ser usadas, como microfiltração com membranas, eletrodiálise e osmose inversa.
De um modo geral, a maioria dos colóides dispersos em água apresenta carga negativa. Assim, deve ser adicionado à água um eletrólito que contenha uma carga de sinal contrário à carga das partículas coloidais; cátions com cargas mais elevadas são mais efetivos.
A coagulação consiste na formação de coágulos, através da reação do coagulante com a água e formação de espécies hidrolisadas,