Ciências Contábeis
O Brasil é o décimo pais do mundo consumidor de energia elétrica e o maior da America do sul.
As principais fontes de energia são classificadas na seguinte forma: Energia hidroelétrica (74,3%), energia térmica (gás natural e carvão mineral) (7,0%), biomassa (bagaço de cana de açúcar) (5,1%), petróleo (2,8%), nuclear (2,7%), gás industrial (1,5%) e eólica (0,4%), sendo o restante (próximo a 6,2%) importado. Como podemos ver nossa maior fonte de energia é a hidroelétrica com 74,3%, chegando a produzir mais dependendo da época do ano. Apesar deste fator ser o mais alto, ele tem um grande problema, ele causa vários impactos na natureza devido às construções e também as bacias que precisam ser montadas, causando cheias e destruição na fauna e flora brasileira. Assim para que o Brasil continue sua ampliação do seu potencial de geração de energia, de acordo com as necessidades crescentes é preciso pensar em alternativas de energia como a energia eólica, e a energia por fotovoltaicas que transforma a luz do sol em eletricidade. Mas, no entanto esses modelos de geração de energia têm um custo muito elevado e baixo potencial de energia. Outra alternativa também são as pequenas implantações, que são chamadas de “pequenas centrais hidroelétricas” (PHS), que provocam menor impacto, mas que tem reduzido poder de geração, a simples modernização de hidroelétrica e outras estruturas de geração como termelétricas, já existentes, o que ampliaria a capacidade dessas instalações; e investimentos na aplicação de recursos de eficiência energética, ampliando a economia com a redução de perdas no sistema e com o estímulo ao uso consciente pelos consumidores. Como podemos ver o Brasil se dispõe de vários planos para ampliar a capacidade energética, porem o grande problema é só o foco em formar só usinas hidroelétricas que, sabidamente, devem enfrentar problemas para ser viabilizados, especialmente em razão de questionamentos